domingo, 4 de novembro de 2012

Pensamentos

Vivo em uma cidade cheia de robôs, todos andam apressados para chegar ao trabalho na hora, não se preocupam com os outros.

Continuam fissurados em seus mundinhos, porém não percebem a destruição que causaram.
Não sou um robô, pois com meus pensamentos, consigo sair dessa cidade e começo a refletir sobre a minha situação.

Percebo a facilidade das pessoas em se tornar máquinas, sem sentimentos, não pensam por si só, apenas guiadas por outras pessoas que só querem apenas benefício próprio.

Noto que o problema não está apenas em nós, mas sim lá no topo, aqueles que estão no poder querem que a cidade seja assim, pela facilidade do controle.
Enfim, cá volto para a vida real e percebo que será muito difícil mostrar para os cidadãos que é muito mais fácil deixar de ser máquina e se tornar apenas um ser pensante.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Monstro da sociedade

Estou tanto no campo quanto nas cidades,entro pelas portas e janelas das casas, sou o monstro da sociedade: a verdade.
Uns tentam se esconder de mim, outros tentam me deformar, mas todos sabem que uma hora eu irei aparecer. Posso ser sútil ou devastadora só depende do jeito que você me expõe, não sou realmente um monstro, as pessoas que me tornaram deste jeito ,cabe a você me revelar o quanto antes para que não seja tarde demais.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Quero descobrir os fantasmas que estão lendo meu blog...

Oi, tou criando esse post para saber da opinião de quem lê meu blog. Quero que comente pelo menos para eu saber que existe algum ser humano neste planeta que lê este humilde blog que vos apresento. Ok? Obrigado...

terça-feira, 17 de julho de 2012

Nem todo jovem é inexperiente...

Você acha que jovem é inexperiente? Que nunca passou por dificuldades?
Então você não conheceu este jovem.
Nunca se soube exatamente seu problema, mas de problemas ele já era especialista. Viveu apenas alguns anos de sua vida mas já era mais experiente que qualquer veterano de guerra. Lutou desde sua infância até sua adolescência como poucos.


Apesar de sua experiência em superar dificuldades, esse "homem" cai em prantos quando se fala da sua família, porque afinal esse foi um dos problemas que teve que superar. A morte precoce de seus pais, assassinato de seus tios e o que lhe sobrou apenas foi uma vida miserável em um orfanato.


Parecia uma vida simples, mas não era, vivia esperando por pessoas que o levassem de lá, que lhe dessem uma vida digna, porém sempre queriam crianças mais jovens pois achavam mais difícil de criar crianças mais velhas. Infelizmente sua experiência de presenciar mortes de parentes não foi nada comparado a dor de viver em um local onde não conhecia ninguém, não possuía amigos e vivia ansioso aguardando uma família.

Tragicamente não pode esperar e fugiu do orfanato, viveu nas ruas por dias até que completados dois meses não suportou a tristeza de guardar esse sentimento de raiva por nenhuma família o aceitar e desistiu de lutar.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Poder

O meu desejo é poder, pois desde criança eu sempre fui proibido a fazer qualquer atividade que pudesse ocasionar qualquer tipo de dano. Fui proibido de praticar esportes, de estudar em uma sala, de viver com outras crianças, pois em qualquer um destes casos havia perigo mesmo em uma quantidade ínfima.
 
Quero poder viver como qualquer outro garoto, aproveitar as coisas belas da vida, as paixões, as tristezas. Mesmo que estas experiências originem dor, ficarei feliz em pelo menos conseguir ter esse sentimento.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Revolução


Estou cansado dessa vida onde a maioria da população é manipulada pelo governo para fins lucrativos de uma minoria. Preciso fazer algo para que essa situação acabe e que as pessoas possam pensar por si mesmas, tenho que acabar com essa lavagem cerebral, afinal o governo deveria representar a população e não a vontade de uma minoria.
Falo para a população meus ideais, porém muitos acham que estou louco, mas na verdade eu era o mais são de todos. Coordenei por meio de cartas um movimento contra a alienação feita pelo governo. Com o inicio do movimento, houve a diminuição dos privilégios da minoria populacional e um governo voltado mais para o povo, fazendo com que houvesse justiça em relação ao modo de governo.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Minha segunda vida

Provavelmente você já utilizou uma rede social não é? Eu vivo a partir delas, acho que realmente não sei direito como isso tudo começou então falarei exatamente de onde acho que é o começo. Desde criança nunca fui muito popular e também não era muito bem visto pelos outros por estar um pouco acima do peso e por falar de uma forma diferente, muitos não me achavam interessante porém haviam outros que não me achavam diferente e me aceitavam como eu realmente sou. Esses que não me achavam diferente se tornaram meus amigos, eles me deram seus endereços online para que eu pudesse conversar mais depois do colégio.

Pedi ao meu pai, para comprar um computador para mim, já que meus novos amigos se reuniam bastante lá. Meu pai sabendo da minha solidão, viu minha felicidade por finalmente encontrar pessoas que pudessem me respeitar e ter uma amizade comigo que decidiu dar uma chance a felicidade do filho com esses novos amigos. No momento que o computador chegou imediatamente o liguei, criei meu endereço online e logo comecei a conversa com meus novos amigos, soube que eles estavam em uma rede social e que eles me convidaram, entrei nessa para conhecer mais sobre suas vidas.

Ao entrar na rede social descobri que não era o único que era desprezado, aprendi que muitos que pareciam fracos se tornaram mais fortes, conseguiram se levantar e dar a volta por cima. Esses que foram desprezados, se tornaram meu amigos e me fizeram superar minhas fraquezas. Após essa ajuda os que me desprezavam começaram a me aceitar, assim com a segunda vida, minha realidade mudou completamente, pois hoje não vivo baseado apenas em uma vida ,agora vivo a partir das duas.

Por Rafael Lira e João Victor

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Indecisos

Faço parte de uma grande parte da população que não sabe exatamente o que quer fazer da vida, geralmente somos chamados de vagabundos ou desempregados. Não temos interesse em muitas coisas, apenas o necessário para a nossa sobrevivência é útil para a nossa utilização, gostamos de músicas como qualquer ser humano da face da terra, geralmente gostamos de todo tipo de música porque sempre gostamos de experiências novas na nossa vida.

Somos uma espécie de grupo que não se intromete em temas políticos ou sociais, apenas abaixamos a cabeça para as ordens de nossos superiores mesmo que esses estejam errados.Não temos ideia do que estamos fazendo aqui na Terra, não participamos de atividades extra curriculares, não estamos fechados para o mundo apenas não temos ideias do que devemos apoiar ou não. Somos indecisos, alguns de nós nem mesmo sabe se voltará ao grupo, melhor vivermos indecisos do que se nós fizermos escolhas erradas.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Será o início ou o fim?

 Momentaneamente é o início Mãe.Sou eu, estou nascendo num mundo onde os ricos reinam e os pobres abaixam a cabeça, onde a violência gera medo a milhões de pessoas e ninguém faz nada a respeito, estou nascendo num mundo onde nos manipulam e não reclamamos, onde a corrupção é tolerada e vista como algo normal.Estou nascendo num mundo poluído por nós, um mundo modificado pela ganância do homem de ter o poder, onde a natureza já não é tão bela e tampouco sobrevive a tal destruição, um mundo onde o homem se tornou mais egoísta pensando mais em si do que pensar por todos.

 Mãe, será que devo nascer para ver o que restou do planeta que todos amavam por ser cheio de vida? Ou devo nascer para ver a natureza do homem de destruir tudo que toca? Não sei se devo mais nascer nesse mundo tão mesquinho e ignorante, onde as pessoas se preocupam mais com coisas fúteis do que com o que é realmente necessário, um mundo em que pessoas não respeitam mais a privacidade dos outros, um espaço onde os seres humanos acabam tomando conta da vida de outros que pouco conhecem, ao invés de cuidar de suas curtas vidas, um lugar em que a humanidade não sabe nem escolher um representante de forma séria e correta, é difícil entender o ser humano Mãe, eles se matam sem algum motivo, procuram a forma mais rápida de acabar uns com os outros, Mãe para mim eles são loucos.

Os seres humanos são loucos pois acabam destruindo o local onde vivem e matam sem motivos, não quero desperdiçar minha vida sendo vítima da humanidade. Por isso Mãe acabo com minha vida, por não ser falso o bastante para conviver com um ser tão manipulador e destruidor como é o ser humano.

Fim...

domingo, 8 de abril de 2012

Fatos de uma vida estranha

Aqui estou para mostrar a vocês o que é uma vida estranha. Meu nome é Mario Brunei e vivo exatamente em um dos locais mais perigosos do planeta Terra, um vulcão. O vulcão onde moro foi povoado por volta do ano de 1985 a partir da expulsão de mais 50 mil trabalhadores rurais pela falta de pagamento dos impostos que o governo propusera , percebendo que não havia espaço nas cidades para tal contingente populacional e sem dinheiro para pagar os impostos daquela área se refugiaram em um vulcão adormecido a dois quilômetros da antiga moradia.Essa migração populacional foi realizada pelo meu pai, Vincendo Brunei, lavrador cuja renda era gerada pelo emprego que ele possuía em uma fazenda próxima a nossa casa, ele era casado com uma mulher chamada  Giovanna Ernane.
A vida no vulcão é simples e boa, temos água quente, não estamos incomodando ninguém, além do fato de que plantamos e colhemos mais do que no nosso antigo local de moradia, pena que essa tranquilidade e felicidade duram pouco, afinal sempre tem alguém para estragar a felicidade dos outros... Esse alguém era Sebastião Vulva, apesar de ter um sobrenome um tanto diferente, ele é quem comanda o vulcão após a morte de meu pai, alguns já tentaram tira-lo do poder, mas infelizmente Sebastião tem muita influência sobre os cidadãos do vulcão adormecido, opositores foram decepados e suas cabeças foram expostas para que seu poder fosse visto por todos e que nenhum outro cidadão do vulcão iria repetir tal tolice.Porém ele não contava com a força de Luigi Aquilino, um estrangeiro que chega ao vulcão adormecido percebendo uma atmosfera onde todos temiam Sebastião, ele traz consigo um vasto conhecimento de guerra pois combatera os soldados do Governo, onde ele e muitos outros moradores foram forçados a pagar ou sair da Sicília, porém eles não pagaram e nem saíram da Sicília o que gerou uma guerra entre o governo e os moradores que não queriam sair de suas moradias.
  Fora um combate sangrento, muitos homens do governo estavam mortos mas o que estava ocorrendo era um massacre feito pelos guardas onde apenas um morador sobreviveu para contar tal fato, após esse dia jurou recuperar suas forças e um dia voltar para se vingar dos seus conterrâneos massacrados. Luigi se juntara a vários outros opositores e se reunia com eles para elaborar uma estratégia para derrubar Sebastião, ao meio dia Luigi e seus homens chegaram a casa de Sebastião, cuja proteção era feita pela Guarda Vulcânica houve uma tentativa de acordo feita por Sebastião, porém Luigi estava certo do que estava fazendo, não havendo acordo Luigi atira em Sebastião começando o conflito no vulcão adormecido, o exército de Luigi tinha mais experiência em guerras do que o de Sebastião o que gerava uma vantagem na luta, o exército de Luigi acaba vencendo facilmente.
  Sebastião tenta fugir da sua casa, todavia Luigi o encontra próximo a saída do vulcão, sem pestanejar atira em seu coração matando um líder cruel o desejo da maioria da população do vulcão adormecido. Agora eu governo este vulcão em nome de meu pai morto por Sebastião. Eu moro em um vulcão, não é estranho?

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Um causo criado por eu- vulgo ladrão de coxinha...

Viagens de um pensamento
Juca Privilégio, aluno do curso de filosofia em seu primeiro período na USP, ele vive numa república estudantil chamada Bagaceira Geral com mais 15 estudantes de vários cursos diferentes. Juca nasceu e foi criado no interior de São Paulo, veio para a capital para poder se tornar alguém na vida. Junto com ele vieram dois amigos seus; Rafael, estudante de medicina e Britânia, futura fisioterapeuta ,cada um com um sonho diferente...
Após a chegada à república, todos foram para a USP e de lá partiram para suas devidas aulas. Na aula de filosofia o professor estava falando sobre filósofos pré-socráticos, mas Juca estava pensando em um outro mundo, um mundo ideal, onde não haveria fome nem guerra, só haveria a paz. A jornada no mundo de Juca ou o mundo de seus pensamentos, começa na cidade onde ele se localiza chamada Sim, no país do Respeito, onde as pessoas eram educadas, porém tinham um péssimo habito de dizer sim a qualquer coisa que alguém pedisse aos cidadãos, o que geralmente causava muitos problemas aos moradores de Sim. Eram facilmente enganadas por golpistas, que se aproveitavam da generosidade local.
    Bom aqui termino uma parte de um troço que veio na minha cabeça, cabe a vocês querer ou não ler...
Ass: Ladrão de coxinha vulgo eu...

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Educação

Foi-se o tempo onde a escola era uma instituição que complementava o trabalho familiar e trabalhava a criatividade do aluno. Hoje, ela se tornou uma máquina construtora de mentes, cujo seu principal objetivo é a universidade. Os colégios tiveram que se adaptar ao sistema de ensino o qual deve-se mandar em menor tempo o maior número de pessoas ao  mercado de trabalho, fazendo com que o colégio, que deveria ser somente uma instituição de ensino, se tornasse uma empresa, onde os estudantes ( teoricamente colegas), devem competir contra seus próprios colegas em busca de uma vaga em seu curso.
 Quando o ensino desfocar o vestibular, o Brasil estará perdido, pois na história desse país, nunca houve algum momento em que não tivesse uma prova para separar os melhores dos piores...
 Se acontecer algum dia, espero que o problema do ensino do Brasil seja resolvido de uma vez por todas...